um lema fora do comum
Sara Paredes é uma jovem de 19 anos cuja vida se regra na célebre frase de Albert Einstein “Há duas formas para viver a vida: Uma é acreditar que não existe milagre. A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.” Deste modo, Sara diz olhar para a vida como o milagre que ela é, “Há dias em que tudo corre mal. Como, por exemplo, se eu não conseguir acabar este perfil a tempo. Mas devemos agarrar as pequenas coisas para que valha a pena”.
Sara nasceu em Queluz, no dia 24 de Janeiro de 1991. Vive com os seus pais e com mais dois irmãos mais velhos, uma irmã de 30 e um irmão de 27 anos. Actualmente está a estudar Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social. Depois de algumas dúvidas e de indecisão, escolheu este caminho.
A infância de Sara foi bastante normal, apesar dos seus relatos de quando era pequena revelarem que “Era uma criancinha terrível. Porque fazia muitas birras”. Ainda assim, Sara transformou-se numa pessoa bastante serena que considera a leitura, a reposição do seu sono e a paz e calma, as coisas essenciais da sua vida. O acontecimento mais marcante da sua vida foi a entrada para a escola primária, pois foi o seu primeiro contacto com o ambiente e a comunidade escolar.
Ao longo do seu percurso escolar o ensino de que desfrutou mais foi o Ensino Secundário, pois nessa comunidade escolar existe mais maturidade e disciplinas interessantes. Sendo essas disciplinas as que estavam relacionadas com a àrea de Letras. Sara é uma pessoa bastante ligada a esta àrea, tendo como principal hobbie a leitura. Histórias Verídicas são os livros que mais lhe chama à atenção, sem esquecer as biografias e alguns romances.
Como futura jornalista gostaria de um dia poder entrevistar Manuela de Azevedo (jornalista e escritora), que foi a primeira jornalista em Portugal dos anos 30, assim como a jornalista Judite Sousa. Porém, Sara diz que se não tivesse que preocupar em ter uma carreira ou preocupar-se com rendimentos económicos, escolheria, sem hesitar, viajar pelo Mundo inteiro.
Sara considera que para ser livre é necessário que ninguém a tente controlar. Para ser feliz necessita de ser livre. Para ter paz na sua vida precisa de silêncio e solidão. Para se ser amigo é imperativo o respeito e para amar é essencial a aceitação do interior do ser humano e não do exterior.
Por Sofia Mendes.
Sara nasceu em Queluz, no dia 24 de Janeiro de 1991. Vive com os seus pais e com mais dois irmãos mais velhos, uma irmã de 30 e um irmão de 27 anos. Actualmente está a estudar Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social. Depois de algumas dúvidas e de indecisão, escolheu este caminho.
A infância de Sara foi bastante normal, apesar dos seus relatos de quando era pequena revelarem que “Era uma criancinha terrível. Porque fazia muitas birras”. Ainda assim, Sara transformou-se numa pessoa bastante serena que considera a leitura, a reposição do seu sono e a paz e calma, as coisas essenciais da sua vida. O acontecimento mais marcante da sua vida foi a entrada para a escola primária, pois foi o seu primeiro contacto com o ambiente e a comunidade escolar.
Ao longo do seu percurso escolar o ensino de que desfrutou mais foi o Ensino Secundário, pois nessa comunidade escolar existe mais maturidade e disciplinas interessantes. Sendo essas disciplinas as que estavam relacionadas com a àrea de Letras. Sara é uma pessoa bastante ligada a esta àrea, tendo como principal hobbie a leitura. Histórias Verídicas são os livros que mais lhe chama à atenção, sem esquecer as biografias e alguns romances.
Como futura jornalista gostaria de um dia poder entrevistar Manuela de Azevedo (jornalista e escritora), que foi a primeira jornalista em Portugal dos anos 30, assim como a jornalista Judite Sousa. Porém, Sara diz que se não tivesse que preocupar em ter uma carreira ou preocupar-se com rendimentos económicos, escolheria, sem hesitar, viajar pelo Mundo inteiro.
Sara considera que para ser livre é necessário que ninguém a tente controlar. Para ser feliz necessita de ser livre. Para ter paz na sua vida precisa de silêncio e solidão. Para se ser amigo é imperativo o respeito e para amar é essencial a aceitação do interior do ser humano e não do exterior.
Por Sofia Mendes.