Falta de liberdade de expressão ou falta de respeito?
Nos últimos tempos, fala-se muito de liberdade de expressão ou da falta dela. Este assunto é preocupante para toda a sociedade e, em particular, para quem necessita desta liberdade diariamente, quer seja no seu emprego quer nos tempos livres.
Penso, sinceramente, que estamos a considerar esta questão de uma forma errada. O problema da liberdade de expressão, não será causado pelas prioridades que temos no nosso dia-a-dia?
Quando era pré-adolescente e estava no quinto ano, mudei de uma escola primária para uma básica, foi uma altura de grandes mudanças para mim, tal como foi para todos os meus colegas. Acontece que, no meu caso, a mudança era acentuada, pois o meu pai era quem mandava naquela escola, e assim sendo a minha passagem por lá foi atribulada e cheia de lutas por igualdade e respeito.
São dois conceitos que prezo muito e que aprendi, desde muito cedo, a desenvolver em mim, de modo a que me tornasse numa pessoa livre e íntegra, que respeita e merece ser respeitada. Sempre tive liberdade de expressão no íntimo da minha casa, como também nas escolas por onde passei, porque consegui, sempre, manter valores como respeito, igualdade e dignidade vivos em todas as minhas formas de me expressar.
Será que a sociedade, em geral, tem verdadeiramente em conta estes valores? Não estaremos todos demasiado preocupados com libertinagens? Não estaremos a ser movidos por receios de censura exagerados e, mais grave ainda, por motivos económicos? Não serão estes os motivos de toda gente, com certeza, mas penso ser importante reflectirmos o que nos leva a expressar-nos.
Hoje, já sou uma jovem adulta a estudar numa faculdade onde encontro, por vezes, pessoas que ainda não têm presentes este respeito e igualdade de que falo. É grave que assim seja, não só como seres humanos mas, também como futuros jornalistas, que a meu ver, devem ter todas estas prioridades bem definidas. Contudo, a vida é, para mim, uma aprendizagem, logo isso não é definitivo. Pelo menos no íntimo dos nossos pensamentos existe sempre liberdade de expressão.
“Posso não ser a favor de nenhuma palavra que tu dizes, mas defenderei até o último instante o direito de dizê-la.” Voltaire
Penso, sinceramente, que estamos a considerar esta questão de uma forma errada. O problema da liberdade de expressão, não será causado pelas prioridades que temos no nosso dia-a-dia?
Quando era pré-adolescente e estava no quinto ano, mudei de uma escola primária para uma básica, foi uma altura de grandes mudanças para mim, tal como foi para todos os meus colegas. Acontece que, no meu caso, a mudança era acentuada, pois o meu pai era quem mandava naquela escola, e assim sendo a minha passagem por lá foi atribulada e cheia de lutas por igualdade e respeito.
São dois conceitos que prezo muito e que aprendi, desde muito cedo, a desenvolver em mim, de modo a que me tornasse numa pessoa livre e íntegra, que respeita e merece ser respeitada. Sempre tive liberdade de expressão no íntimo da minha casa, como também nas escolas por onde passei, porque consegui, sempre, manter valores como respeito, igualdade e dignidade vivos em todas as minhas formas de me expressar.
Será que a sociedade, em geral, tem verdadeiramente em conta estes valores? Não estaremos todos demasiado preocupados com libertinagens? Não estaremos a ser movidos por receios de censura exagerados e, mais grave ainda, por motivos económicos? Não serão estes os motivos de toda gente, com certeza, mas penso ser importante reflectirmos o que nos leva a expressar-nos.
Hoje, já sou uma jovem adulta a estudar numa faculdade onde encontro, por vezes, pessoas que ainda não têm presentes este respeito e igualdade de que falo. É grave que assim seja, não só como seres humanos mas, também como futuros jornalistas, que a meu ver, devem ter todas estas prioridades bem definidas. Contudo, a vida é, para mim, uma aprendizagem, logo isso não é definitivo. Pelo menos no íntimo dos nossos pensamentos existe sempre liberdade de expressão.
“Posso não ser a favor de nenhuma palavra que tu dizes, mas defenderei até o último instante o direito de dizê-la.” Voltaire